A free and open-source operating system for various devices, based on the Android mobile platform.

Antes dos anos 90 a Internet havia sido criada por um cientista chamado Tim Berners-Lee, em seu começo a internet não possuía muitas páginas e as que existiam eram carregadas de textos, muitas vezes chatos. Nessa época a internet era privilégio para acadêmicos, pesquisadores e cientistas, até que um homem teve a visão de que a Internet um dia poderia ser acessada por todos em qualquer lugar no mundo e que poderíamos usá-la como parte de nossas vidas, com isso Marc Andreessen começou a produzir sua grande ideia. Junto com amigos da faculdade, buscando facilitar o uso com inclusão de fotos, imagens e recursos de áudio e vídeo, em 1993 surge o primeiro navegador da Internet, o Mosaic, que foi distribuído gratuitamente em sua versão beta e logo se tornou febre. Então um homem de nome no vale do silício chamado Jim Clark percebeu que isso seria um grande investimento. Mesmo com o crescimento, nem todo mundo conseguiu ter essa visão e entre estas pessoas estava Bill Gates co-criador da grande e poderosa Microsoft. Então Jim Clark se reuniu com os criadores do Mosaic para firmar um acordo que seria e foi um dos grandes acontecimentos para a Internet. Em 13 de outubro de 1994 surge o navegador Netscape, que se tornaria um grande pesadelo na vida da Microsoft, pois se tornou conhecida mundialmente e uma empresa muito valorizada economicamente. E mesmo a Microsoft possuindo o MSN (Microsoft Network) não era suficiente contra a Natscape. Bill Gates começa a tramar várias formas para acabar com a Natscape de qualquer jeito, mesmo de forma antiética. Em meio a essas tentativas ocorreu uma misteriosa reunião que é contada de várias formas, pela Microsoft sendo como uma reunião simples com uma conversa descontraída e pela Netscape que foi algo tenso com a Microsoft tentando forçá-la a se vender ou sofrer com o poder da Microsoft copiando suas ideias. Tanto que após a reunião a Netscape junto de Gary Reback, advogado muito conhecido por estar por trás de vários processos contra a Microsoft, começam a procurar uma forma de processá-la por Antitruste (É a Lei que se destina a punir práticas anti-competitivas que usam o poder de mercado para restringir a produção e aumentar preços, de modo a não atrair novos competidores ou eliminar a concorrência) mas que inicialmente não deu em nada. Em 1995 a Microsoft acabou batendo a Netscape com a criação do Internet Explorer 4 e sendo uma empresa de grande poder ela poderia distribuir seu novo navegador gratuitamente junto a seu sistema operacional que logo foi aderido por mais de 80% da população deixando a Netscape em grandes problemas financeiros, que no final acabou sendo comprada por outra empresa AOL (América On-line). Por ter saído triunfante, a Microsoft não esperava que fosse levada a mais uma grande batalha. O Governo dos Estados Unidos que deixou de ver Bill Gates como herói e passou a enxergá-lo como um terrorista de alta tecnologia juntamente com várias empresas, em especial a Netscape, em setembro de 1998 leva a Microsoft aos tribunais, acusado-a de infringir as leis de antitruste. A Microsoft acabou sendo condenada e obrigada a ser dividida e a reduzir sua economia em US$ 30 Bilhões de dólares, porém, a justiça alegando que a sentença foi severa demais, voltou atrás em sua decisão.

A Security and Privacy Focused Phone
The Librem 5 represents the opportunity for you to take back control and protect your private information, your digital life through free and open source software, open governance, and transparency.

Thinking critically about maps is not just about being conscious of potential harms and pitfalls that come with them, it is also a method of investigation itself. When we question commonly held ideas and points of view, we gain new insights in the process.

Commonspoly is a non profit, open source board game that encourages a culture of cooperation and questions the violent model of neoliberal privatisation.

Good to see you here in our Project Kamp Academy. This is the place where we share our developments and steps forward to setup Project Kamp. How to research, how to buy land, how to prototype etc. But before we go in depth, here a quick overview where we are currently at.

An open source, libre economy is an efficient economy which increases innovation by open collaboration. To get there, OSE is currently developing a set of open source blueprints for the Global Village Construction Set (GVCS) – a set of the 50 most important machines that it takes for modern life to exist – everything from a tractor, to an oven, to a circuit maker. In the process of creating the GVCS, OSE intends to develop a modular, scalable platform for documenting and developing open source, libre hardware – including blueprints for both physical artifacts and for related open enterprises.

This Commons Transition Primer website contains new and adapted texts by P2P Foundation members, including its founder, Michel Bauwens. As part of an ongoing multimedia project/campaign, our intention with this site is to make the P2P Foundation’s core ideas on the Commons and P2P accessible, attractive and shareable for commoners and communities worldwide.

We’ve built some other useful features into this site. Click here to learn more about its structure and distinguishing features.

The Commons Transition Primer website project was coordinated and edited by Stacco Troncoso and Ann Marie Utratel (except where other authorship is noted). Elena Martínez Vicente led the design and UX, Mercè Moreno Tarrés provided the illustrations, and Javier Arturo Rodriguez took care of the technical details and backend. Thanks are due to David Bollier, Vasilis Kostakis and Rajesh Makwana for reviewing the texts in the “Shorts” section. Special thanks are also due for the technical expertise and last-minute interventions of our colleague, Lisha Sterling.

In the Basque country of Northern Spain, the Mondragon Corporation—the world’s largest co-operative business enterprise—has found ways to weather economic crises, avoid severe income inequality, and build long-term worker loyalty. Why don’t more businesses follow “the Mondragon model”?

 Solidarity as a Business Model.

Platform Co-op Community Hangout: Ela Kagel on Emerging Platform Co-ops in Berlin (November 7, 2018):

Ela Kagel joined us for our first Community Hangout to talk about Technology, Money, and Society. Along with giving us an update on her work with Rchain (https://www.rchain.coop), she led a fantastic conversation with our community members.

Ela is a co-founder of SUPERMARKT (https://supermarkt-berlin.net/en/), a coworking space & research studio with a focus on digital culture, social innovation and collaborative economy in Berlin.

UnFound is for tech founders and start-ups looking for a different way to set-up and run platform businesses.

It brings together platforms that would like to go about their business in a more collaborative and inclusive way. Find out how we can make the digital economy our own.

Is this you? Get involved!

An experiment in free, co-operative higher educationThe Social Science Centre (SSC) organizes free higher education in Lincoln and is run by its members. The SSC is a co-operative and was formally constituted in May 2011 with help from the local Co-operative Development Agency. There is no fee for learning or teaching, but most members voluntarily contribute to the Centre either financially or with their time. No one at the Centre receives a salary and all contributions are used to run the SSC. When students leave the SSC they will receive an award at higher education level. This award will be recognized and validated by the scholars who make up the SSC, as well as by our associate external members – academics around the world who act as our expert reviewers The SSC has no formal connection with any higher education institution, but attempts to work closely with likeminded organizations in the city.

Description: This course surveys recent developments in applied cryptography. Research in this field is motivated by privacy and security issues that arise in practice from areas like cloud computing, databases, surveillance and finance. Topics will vary each year.

In Fall 2019, the topic will be crypto for social good. We will learn how surveillance has been (and currently is) used to suppress dissent and how new surveillance technologies are deployed against social protest movements, intimate partners and immigrants. We will study how modern cryptography enables new privacy-enhancing technologies and investigate how cryptography can be used to protect dissent and enhance the safety and welfare of marginalized groups.

Our par­a­digm for val­ue is pro­duc­tion. But if you think about it, most work is not pro­duc­tive. Most work is actu­al­ly about main­tain­ing things, it’s about care. Whenever I talk to a Marxist the­o­rist, and they try to explain val­ue, which is…what they always like to do, they always take the exam­ple of a teacup. They’ll say like…usually they’re sit­ting there with a glass, a bot­tle, a cup. They say, ​“Well, look at this bot­tle. You know, it takes a cer­tain amount of socially-necessary labor time to pro­duce this. Say it takes you know, this much time, this much resources.” They’re always talk­ing about pro­duc­tion of stuff.

But a teacup or a bot­tle, well you know, you pro­duce a cup once. You wash it like ten thou­sand times. Most work isn’t actu­al­ly about pro­duc­ing new things, it’s about main­tain­ing things.

 Abertura, colaboração e participação são aspectos fundamentais do nosso trabalho. Desde o desenvolvimento do Firefox até a elaboração colaborativa de um plano de aula. A diversidade nos fortalece e buscamos a participação daqueles que a reforçam. Estas diretrizes existem para permitir que diversas pessoas e grupos interajam e colaborem em benefício mútuo. Este documento descreve o comportamento esperado e proibido.

The digital welfare state is commonly presented as an altruistic and noble enterprise designed to ensure that citizens benefit from new technologies, experience more efficient government, and enjoy higher levels of well-being. But, Alston said, the digitization of welfare systems has very often been used to promote deep reductions in the overall welfare budget, a narrowing of the beneficiary pool, the elimination of some services, the introduction of demanding and intrusive forms of conditionality, the pursuit of behavioural modification goals, the imposition of stronger sanctions regimes, and a complete reversal of the traditional notion that the state should be accountable to the individual.

Espero que a experiência do confinamento possa moderar nosso impulso consumista, a fuga para Bangkok para trazer presentes e lembranças para contar aos amigos, espero também que o confinamento contribua para diminuir o consumismo, ou seja, a intoxicação consumista e a obediência aos apelos publicitários, em prol dos alimentos saudáveis e saborosos, de produtos duráveis e não descartáveis. Será preciso, porém, outros estímulos e novas tomadas de consciência para que uma revolução social venha a ocorrer. De qualquer forma, resta a esperança de que a lenta evolução já iniciada se acelere.

Enabling the exchange of data, experiences and ideas among open educational actors and communities.

Não se trata mais de retomar ou de transformar um sistema de produção, mas de abandonar a produção como o único princípio de relação com o mundo. [7] Não se trata de revolução, mas de dissolução, pixel por pixel. Como mostra Pierre Charbonnier, [8] após cem anos de um socialismo que se limitou a pensar a redistribuição dos benefícios da economia, talvez seja o momento de inventar um socialismo que conteste a própria produção. É que a injustiça não se limita apenas à redistribuição dos frutos do progresso, mas à própria maneira de fazer o planeta produzir frutos. O que não significa viver de amor ou de brisa, mas aprender a selecionar cada segmento deste famoso sistema pretensamente irreversível, a questionar cada uma das conexões supostamente indispensáveis e a experimentar, pouco a pouco, o que é desejável e o que deixou de sê-lo.

https://climainfo.org.br/2020/04/02/barrar-producao-insustentavel-e-onsumismo/

We are fairkom
and we make fair software.

A competence network oriented towards the common good to promote the idea of open source,

It values pro-bono, care, and paid work with complementary metrics and dispenses rewards accordingly. The purpose is to extract people from the capitalist marketplace so they can use their unique talents to do fulfilling, socially and environmentally meaningful work. The document prototypes a governance model fit for digital labor as applied to an existing organization: the P2P translation collective Guerrilla Translation which is, in turn, embedded into a larger umbrella organization called the Guerrilla Media Collective. Guerrilla Translation serves as the practical example to illustrate the model. The Guerrilla Media Collective is a pilot project for Distributed Cooperative Organizations or DisCOs.

The web platform and the apps to manage your bike delivery activity. Made according to the needs and feedback of our members that are cycling daily with it.

This is a solar-powered website, which means it sometimes goes offline.

In 2012, the publication of the Brazilian sci-fi anthology "Solarpunk: Histórias ecológicas e fantásticas em um mundo sustentável" marked the expansion of the speculative fiction genre beyond the English-speaking world. From there the internet began to build, embellish, critique, and diversify an aesthetic theme and a corresponding techno-environmentalist outlook on sustainable development.

Ethical, easy-to-use and privacy-conscious alternatives to well-known software

Not to be outdone by their federal counterparts, state and municipal policymakers are harnessing co-ops to solve the needs of their communities. One important example is the growing recognition by states that access to swift, reliable broadband is crucial for continued economic development and growth in the 21st century. According to the Federal Communications Commission, approximately 34 million Americans currently lack access to high-speed internet.15 Most of them live in rural areas and are usually served by rural electric co-ops.16

A Gente Rio / We River considers the connections between sites of extractive and industrial infrastructure and environmental disasters in Brazil. The film focuses on four sites: the Itaipu Dam, the second-largest hydroelectric plant in the world, where the process of land expropriation became the catalyst for the emergence of the Landless Workers’ Movement (MST); the Belo Monte Dam on the Xingu River, where environmental licensing has been marked by a series of irregularities and profound indigenous resistance; the Bento Rodrigues Dam, which collapsed, releasing hazardous waste from the mining company Samarco and caused an unprecedented environmental disaster in Brazil; and, lastly, the Vale do Ribeira, where indigenous, caiçara and quilombola communities have been resisting against the construction of a dam.

When we learn about the Industrial Revolution in school, we hear a lot about factories, steam engines, maybe the power loom. We are taught that technological innovation drove social change and radically reshaped the world of work.

Likewise, when we talk about today’s economy, we focus on smartphones, artificial intelligence, apps. Here, too, the inexorable march of technology is thought to be responsible for disrupting traditional work, phasing out the employee with a regular wage or salary and phasing in independent contractors, consultants, temps and freelancers — the so-called gig economy.

But this narrative is wrong. The history of labor shows that technology does not usually drive social change. On the contrary, social change is typically driven by decisions we make about how to organize our world. Only later does technology swoop in, accelerating and consolidating those changes.

This insight is crucial for anyone concerned about the insecurity and other shortcomings of the gig economy. For it reminds us that far from being an unavoidable consequence of technological progress, the nature of work always remains a matter of social choice. It is not a result of an algorithm; it is a collection of decisions by corporations and policymakers.

A place where you can learn and share knowledge about co-ops, platform co-ops, the digital economy, and more.

Cuidar é Resistir - Rede de Solidariedade do FCT

O Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT) une a solidariedade e a ação para que os territórios das comunidades tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba atravessem esse tempo de Pandemia Covid-19 com saúde, alimento na mesa e na terra e o povo fortalecido!

Com a união de movimento social, sociedade civil, iniciativas populares, instituições públicas e privadas, conhecimento ancestral, ciência e vontade de transformar a realidade!

Disso tudo é feito e construído o FCT, dia a dia, aldeia a aldeia, vila a vila, quilombo a quilombo, sertão a sertão, comunidade a comunidade, praia a praia... Numa luta constante para que os povos originários tenham seus direitos preservados e seus territórios sustentáveis.

Planet Earth senses itself through a gigantic swarm of satellites and a multitude of smart city sensors scans the flows below and above its surface. The mechanical viewpoints of our phones observe, sense, and analyse our bodies and biologies while tracking our movements. As algorithms influence our behaviour, real-time surveillance technologies are shaping politics in a profound way from Harare to Beirut, and from Lagos to Beijing.

A ‘sensorium’ describes the combined system of perception that an organism has to sense its surroundings. Has a planetary sensorium emerged in which a worldwide technological megastructure of cameras, sensors, laser lights, and ultrasonic waves gestures towards new organic and synthetic entanglements?

To imagine a Planetary Sensorium is to both acknowledge and re-imagine our conception of Planet Earth. As increasingly sophisticated technologies are created to sense the world, the Planetary Sensorium is drastically shifting people's worldview in return. Infrastructural networks and logistics of pipelines, high speed rails, and fibre optic cables have informed the worldview of earth as an interconnected and globalised whole in service of a specific mono-culture of technology. This in turn produces its own geopolitical realities, impacting how people’s lives are governed across the world.

The current planetary sensorial apparatus — sonic, tactile, visual, affective, and embodied — can help us to imagine alternate possibilities for the digital planet and new ways of living together. As the planet flows through human, technical agents, and other beings, a question then emerges: for which Earth do we create our intellectual, cultural, and artistic interventions?

The theme is inspired by the philosophical work of Lukáš Likavčan.


The Digital Earth Fellowship 2020 - 2021 will focus on investigating The Planetary Sensorium and how we can imagine a humane digital earth to come.

A quarta BaixaCharla tratou de um pequeno livro e uma ideia poderosa: cooperativismo de plataforma. Publicado em março de 2017 pelas Editora Elefante e Autonomia Literária, em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, com tradução e comentários de Rafael Zanatta, o livro é fruto de uma conferência do autor – Trebor Scholz, professor associado da The New School, em Nova York, nos Estados Unidos – em que mais de mil participantes discutiram ideias para a criação de um novo tipo de economia online em contraponto à chamada economia do compartilhamento.

Queremos aprender e desenvolver a partir da experiência das respostas à pandemia que conectou agentes dos setores público, privado e da sociedade civil. Queremos explorar os tempos e suas ações relacionadas, e conjugar o pretérito, o presente e o futuro, em um espaço de convívio digitalizado.

Educação Vigiada é uma iniciativa de acadêmicos e membros de organizações sociais que visa alertar sobre o avanço da lógica de monetização de grandes empresas intituladas pelo acrônico GAFAM (Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft) sobre a educação pública brasileira. Disponibiliza dados da  pesquisa intitulada Capitalismo de Vigilância e a Educação Pública do Brasil com a intenção de incentivar um debate na sociedade em relação aos impactos sociais da vigilância.

Rá-Tim-Bum foi um programa infantil de grande sucesso produzido pela TV Cultura em 1989 indo ao ar até 1992. O Roteiro era escrito por uma equipe supervisionada por Flávio de Souza da qual faziam parte Cláudia Dalla Verde e Dionisio Jacob. Os atores veteranos Marcelo Tas e Carlos Moreno faziam parte do elenco. A Direção geral foi de Fernando Meirelles.

Com uma fórmula arrojada, com quadros livres, inovou a programação infantil, ainda presa de fórmulas estereotipadas. Ganhou vários prêmios, entre os quais a Medalha de Ouro no Festival de Nova York.

São um total de 180 episódios que foram reprisados durante muito tempo.

POVO DA LUA, POVO DO SANGUE - DOCUMENTO YANOMAMI 1972-1982
um filme de Marcello G. Tassara
16 mm, 27 minutos, 1984

Ailton Krenak, 67 anos, balança o braço esquerdo no ar, enquanto diz: “Um voo de um pássaro no céu, um instante depois que ele passou, não há rastro nenhum”. Uma das lideranças indígenas da tribo dos Krenak, às margens do Rio Doce, em Minas Gerais, está certo de que a passagem humana na Terra, ao contrário do voo dos pássaros, deixa rastros de destruição. Por isso, ele sempre pensa formas de adiar o fim do mundo.  

Ailton Krenak é o primeiro entrevistado da série Vozes da Floresta - A aliança dos Povos da Floresta de Chico Mendes a nossos dias.

"Vamos ver como que a gente vai seguir daqui pra frente com o ataque contra a floresta e contra o povo da floresta, contra a própria ideia da florestania. Se o legado da Aliança dos Povos da Floresta ainda é capaz de criar alguma potência transformadora", disse Ailton.

Nesta entrevista ele fala sobre a ideia da Aliança para os dias de hoje, o que é ser índio no Brasil, a ideia de resgate e identidade, a importância da memória, o modo de gestão territorial indígena, a relação dos movimentos sociais com a política institucional e as contradições e desafios que o atual momento histórico coloca a todos os brasileiros.

How we went from B.F. Skinner to China's social credit system.

Nathan Schneider, jornalista e professor de novas mídias da Universidade de Boulder Colorado, nos Estados Unidos, é uma das pessoas que mais vem estudando e promovendo a ideia do “cooperativismo de plataforma” mundo afora. No final de outubro ele esteve no Brasil para um evento privado organizado pela KES, onde falou da ideia de “user ownership” (em tradução livre, compartilhar a posse da empresa) para uma plateia de empresários, COs e CTOs de startups e empresas como Coca-Cola e Bradesco