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Cycle courier cooperatives are turning technology on the gig economy giants.
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Compartimos este libro "Plantas Medicinales del Pueblo Maya en tiempos del Covid-19: Cuidar el sistema respiratorio y fortalecer nuestro sistema inmunológico"
Cuidar é Resistir - Rede de Solidariedade do FCT
O Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT) une a solidariedade e a ação para que os territórios das comunidades tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba atravessem esse tempo de Pandemia Covid-19 com saúde, alimento na mesa e na terra e o povo fortalecido!
Com a união de movimento social, sociedade civil, iniciativas populares, instituições públicas e privadas, conhecimento ancestral, ciência e vontade de transformar a realidade!
Disso tudo é feito e construído o FCT, dia a dia, aldeia a aldeia, vila a vila, quilombo a quilombo, sertão a sertão, comunidade a comunidade, praia a praia... Numa luta constante para que os povos originários tenham seus direitos preservados e seus territórios sustentáveis.
O Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT) une a solidariedade e a ação para que os territórios das comunidades tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba atravessem esse tempo de Pandemia Covid-19 com saúde, alimento na mesa e na terra e o povo fortalecido!
Com a união de movimento social, sociedade civil, iniciativas populares, instituições públicas e privadas, conhecimento ancestral, ciência e vontade de transformar a realidade!
Disso tudo é feito e construído o FCT, dia a dia, aldeia a aldeia, vila a vila, quilombo a quilombo, sertão a sertão, comunidade a comunidade, praia a praia... Numa luta constante para que os povos originários tenham seus direitos preservados e seus territórios sustentáveis.
Em situações de crise, fica mais nitidamente visível o quanto as estruturas globais de poder influenciam nosso dia a dia e nossa convivência. De que narrativa nós nos servimos quando falamos da desigualdade entre o Norte e o Sul? Quais são as visões de uma internet do futuro partindo da perspectiva do Sul Global? Quais estruturas racistas atuam sobre nosso presente? A restituição de objetos usurpados em contextos coloniais precisa ocorrer de maneira mais decidida? Qual a relevância social que os museus do futuro têm como meta?
Artistas e especialistas de diversas áreas vão colocar essas e outras questões durante o Festival Digital Latitude entre os dias 4 e 6 de junho. Durante três dias, será apresentada durante aproximadamente seis horas diárias uma programação inter-relacionada constituída de trabalhos artísticos, performances, concertos, shows, discussões, debates no chat e entrevistas ao vivo por streaming ou vídeo. Em cooperação com o Arsenal – Instituto de Cinema e Videoarte, será disponibilizada uma exibição de filmes entre os dias 29 de maio e 12 de junho. E em cooperação com a rádio independente de artistas reboot.fm, bem como com a Radio-Netzwerk Berlin, será transmitido um programa radiofônico próprio entre os dias 4 e 7 de junho.
Artistas e especialistas de diversas áreas vão colocar essas e outras questões durante o Festival Digital Latitude entre os dias 4 e 6 de junho. Durante três dias, será apresentada durante aproximadamente seis horas diárias uma programação inter-relacionada constituída de trabalhos artísticos, performances, concertos, shows, discussões, debates no chat e entrevistas ao vivo por streaming ou vídeo. Em cooperação com o Arsenal – Instituto de Cinema e Videoarte, será disponibilizada uma exibição de filmes entre os dias 29 de maio e 12 de junho. E em cooperação com a rádio independente de artistas reboot.fm, bem como com a Radio-Netzwerk Berlin, será transmitido um programa radiofônico próprio entre os dias 4 e 7 de junho.
Planet Earth senses itself through a gigantic swarm of satellites and a multitude of smart city sensors scans the flows below and above its surface. The mechanical viewpoints of our phones observe, sense, and analyse our bodies and biologies while tracking our movements. As algorithms influence our behaviour, real-time surveillance technologies are shaping politics in a profound way from Harare to Beirut, and from Lagos to Beijing.
A ‘sensorium’ describes the combined system of perception that an organism has to sense its surroundings. Has a planetary sensorium emerged in which a worldwide technological megastructure of cameras, sensors, laser lights, and ultrasonic waves gestures towards new organic and synthetic entanglements?
To imagine a Planetary Sensorium is to both acknowledge and re-imagine our conception of Planet Earth. As increasingly sophisticated technologies are created to sense the world, the Planetary Sensorium is drastically shifting people's worldview in return. Infrastructural networks and logistics of pipelines, high speed rails, and fibre optic cables have informed the worldview of earth as an interconnected and globalised whole in service of a specific mono-culture of technology. This in turn produces its own geopolitical realities, impacting how people’s lives are governed across the world.
The current planetary sensorial apparatus — sonic, tactile, visual, affective, and embodied — can help us to imagine alternate possibilities for the digital planet and new ways of living together. As the planet flows through human, technical agents, and other beings, a question then emerges: for which Earth do we create our intellectual, cultural, and artistic interventions?
The theme is inspired by the philosophical work of Lukáš Likavčan.
The Digital Earth Fellowship 2020 - 2021 will focus on investigating The Planetary Sensorium and how we can imagine a humane digital earth to come.
A ‘sensorium’ describes the combined system of perception that an organism has to sense its surroundings. Has a planetary sensorium emerged in which a worldwide technological megastructure of cameras, sensors, laser lights, and ultrasonic waves gestures towards new organic and synthetic entanglements?
To imagine a Planetary Sensorium is to both acknowledge and re-imagine our conception of Planet Earth. As increasingly sophisticated technologies are created to sense the world, the Planetary Sensorium is drastically shifting people's worldview in return. Infrastructural networks and logistics of pipelines, high speed rails, and fibre optic cables have informed the worldview of earth as an interconnected and globalised whole in service of a specific mono-culture of technology. This in turn produces its own geopolitical realities, impacting how people’s lives are governed across the world.
The current planetary sensorial apparatus — sonic, tactile, visual, affective, and embodied — can help us to imagine alternate possibilities for the digital planet and new ways of living together. As the planet flows through human, technical agents, and other beings, a question then emerges: for which Earth do we create our intellectual, cultural, and artistic interventions?
The theme is inspired by the philosophical work of Lukáš Likavčan.
The Digital Earth Fellowship 2020 - 2021 will focus on investigating The Planetary Sensorium and how we can imagine a humane digital earth to come.
A ideia de uma nova economia, mais inteligente e dinâmica, em que liberdade e facilidade valem mais do que posse absoluta e exclusiva de objetos, ganha força. Por que ter um carro se eu posso conseguir um com motorista em dois cliques no celular, a um preço razoável? Ou, invertendo a lógica, por que manter aquele quarto vazio nos fundos da casa quando alguém poderia aproveitar esse espaço? Para que deixar a bicicleta encostada ou um livro mofando? Por que não aproveitar melhor as coisas?
A quarta BaixaCharla tratou de um pequeno livro e uma ideia poderosa: cooperativismo de plataforma. Publicado em março de 2017 pelas Editora Elefante e Autonomia Literária, em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, com tradução e comentários de Rafael Zanatta, o livro é fruto de uma conferência do autor – Trebor Scholz, professor associado da The New School, em Nova York, nos Estados Unidos – em que mais de mil participantes discutiram ideias para a criação de um novo tipo de economia online em contraponto à chamada economia do compartilhamento.
Bem-vindo à comunidade pandêmica, uma forma de pertencimento social estruturada pela lógica participativa e profilática das máquinas em rede. O objetivo da vida na comunidade pandêmica é estar intimamente “em contato”, mas seguramente fora do alcance, estar totalmente conectado em isolamento higiênico e, portanto, totalmente isolado por redes higiênicas.
Queremos aprender e desenvolver a partir da experiência das respostas à pandemia que conectou agentes dos setores público, privado e da sociedade civil. Queremos explorar os tempos e suas ações relacionadas, e conjugar o pretérito, o presente e o futuro, em um espaço de convívio digitalizado.
Educação Vigiada é uma iniciativa de acadêmicos e membros de organizações sociais que visa alertar sobre o avanço da lógica de monetização de grandes empresas intituladas pelo acrônico GAFAM (Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft) sobre a educação pública brasileira. Disponibiliza dados da pesquisa intitulada Capitalismo de Vigilância e a Educação Pública do Brasil com a intenção de incentivar um debate na sociedade em relação aos impactos sociais da vigilância.
1° Temporada Episódio 3 Ruídos, Beakmania e Ranho
Rá-Tim-Bum foi um programa infantil de grande sucesso produzido pela TV Cultura em 1989 indo ao ar até 1992. O Roteiro era escrito por uma equipe supervisionada por Flávio de Souza da qual faziam parte Cláudia Dalla Verde e Dionisio Jacob. Os atores veteranos Marcelo Tas e Carlos Moreno faziam parte do elenco. A Direção geral foi de Fernando Meirelles.
Com uma fórmula arrojada, com quadros livres, inovou a programação infantil, ainda presa de fórmulas estereotipadas. Ganhou vários prêmios, entre os quais a Medalha de Ouro no Festival de Nova York.
São um total de 180 episódios que foram reprisados durante muito tempo.
Com uma fórmula arrojada, com quadros livres, inovou a programação infantil, ainda presa de fórmulas estereotipadas. Ganhou vários prêmios, entre os quais a Medalha de Ouro no Festival de Nova York.
São um total de 180 episódios que foram reprisados durante muito tempo.
Para os autores: “No Brasil terreiro, os tambores são autoridades, têm bocas, falam e comem. A rua e o mercado são caminhos formativos onde se tecem aprendizagens nas múltiplas formas de trocas. A mata é morada, por lá vivem ancestrais encarnados em mangueiras, cipós e gameleiras. Nos olhos d’água repousam jovens moças, nas conchas e grãos de areia vadeiam meninos levados. Nas campinas e nos sertões correm homens valentes que tangem boiadas. As curas se dão por baforadas de fumaça pitadas nos cachimbos, por benzeduras com raminhos de arruda e rezas grifadas na semântica dos rosários. As encruzilhadas e suas esquinas são campos de possibilidade, lá a gargalhada debocha e reinventa a vida, o passo enviesado é a astúcia do corpo que dribla a vigilância do pecado. O sacrifício ritualiza o alimento, morre-se para se renascer. O solo do terreiro Brasil é assentamento, é o lugar onde está plantado o axé, chão que reverbera vida”.
POVO DA LUA, POVO DO SANGUE - DOCUMENTO YANOMAMI 1972-1982
um filme de Marcello G. Tassara
16 mm, 27 minutos, 1984
um filme de Marcello G. Tassara
16 mm, 27 minutos, 1984
Em entrevista exclusiva à Pública, a ativista boliviana de origem indígena explica o que é feminismo comunitário e denuncia a violência do governo interino que assumiu o poder após a queda de Evo Morales
Ailton Krenak, 67 anos, balança o braço esquerdo no ar, enquanto diz: “Um voo de um pássaro no céu, um instante depois que ele passou, não há rastro nenhum”. Uma das lideranças indígenas da tribo dos Krenak, às margens do Rio Doce, em Minas Gerais, está certo de que a passagem humana na Terra, ao contrário do voo dos pássaros, deixa rastros de destruição. Por isso, ele sempre pensa formas de adiar o fim do mundo.
Tortuga Guardian es un dispositivo flotante de tecnologias y licencias abiertas, bajo costo y equipado con un sistema de sensores para la toma y obtención de datos in situ, pensado para el monitoreo de la calidad del agua marina en tempo real
Ailton Krenak é o primeiro entrevistado da série Vozes da Floresta - A aliança dos Povos da Floresta de Chico Mendes a nossos dias.
"Vamos ver como que a gente vai seguir daqui pra frente com o ataque contra a floresta e contra o povo da floresta, contra a própria ideia da florestania. Se o legado da Aliança dos Povos da Floresta ainda é capaz de criar alguma potência transformadora", disse Ailton.
Nesta entrevista ele fala sobre a ideia da Aliança para os dias de hoje, o que é ser índio no Brasil, a ideia de resgate e identidade, a importância da memória, o modo de gestão territorial indígena, a relação dos movimentos sociais com a política institucional e as contradições e desafios que o atual momento histórico coloca a todos os brasileiros.
"Vamos ver como que a gente vai seguir daqui pra frente com o ataque contra a floresta e contra o povo da floresta, contra a própria ideia da florestania. Se o legado da Aliança dos Povos da Floresta ainda é capaz de criar alguma potência transformadora", disse Ailton.
Nesta entrevista ele fala sobre a ideia da Aliança para os dias de hoje, o que é ser índio no Brasil, a ideia de resgate e identidade, a importância da memória, o modo de gestão territorial indígena, a relação dos movimentos sociais com a política institucional e as contradições e desafios que o atual momento histórico coloca a todos os brasileiros.