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prismar
Video transcript: "And one of the reasons why I think regeneration is an important concept is because we talk about decolonization a lot, but decolonization means to remove something. I don't disagree with the idea that we need to remove perhaps toxic ways of being. But I think in that removal you must also make a suggestion of what to replace with. So it's not enough to just decolonize, it's not enough to just take away. It also means instantiating or practicing things that replace the current practices. And in that, I think that is a model of regeneration. It's not that we don't know how to live in balance with the Earth, we have always known how to live in balance with the Earth; it's that we need to encourage that balance to start to take over our systems as we move into the future. And that needs to be a guiding principle when we create our economic systems, our social systems, our academic systems, our energy systems.
Every day, people are working to advance society. In their neighborhoods, in their region or around the world. They all aim to achieve the greatest possible social impact.
But what exactly is social impact? How can it be measured? Or even planned?
This website sheds light on these matters – to help you do a better job of doing good. Step by step. Everything here is barrier-free, free of charge, and there is no need to register.
But what exactly is social impact? How can it be measured? Or even planned?
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Social Business Model Canvas
The Solar Biennale, an initiative of solar designers Marjan van Aubel and Pauline van Dongen, counterbalances the prevailing technological and economic viewpoints on solar energy. For seven weeks, the biennale focuses on the human angle: a solar-powered world goes beyond scientific research and uniform solar panels, after all. Cultural practices and place-specific energy needs also determine how the post-carbon future will develop.
In “Marx’s Theory of Metabolic Rift” (1999), I argued that the widespread view on the left that Marx had adopted a Promethean (extreme productivist) view of the human domination of nature—and hence had failed to perceive the natural limits to production and ecological contradictions in general, giving them at most only marginal attention—was contradicted by his theory of the metabolic rift, which played a key role in his overall analysis.
Do TCC ao maior projeto socioambiental de Ubatuba: a trajetória da Coco e Cia
Open Schooling is an approach which takes on relevant local and global challenges; it can contribute to community development, and promote an active global citizenship attitude. For students it offers the opportunity to learn together in the real world, and widens their horizons to learn from people other than their teachers.
ECONOMIC SPACE AGENCY – PROTOCOLS FOR POST-CAPITALIST ECONOMIC EXPRESSION
We are an ECONOMIC HERESY. A MARKET & sense maker for a post-capitalist future. A volatility SPACE INNOVATION: a SOCIAL DERIVATIVE, a collective risk generating practice, leveraging on our ability to act together on an opening and to collectively enjoy the upside. We are ECONOMIC SPACE AGENTs, a group of radical economists, distributed systems architects, game designers, activists, monetary theorists & content creators deeply passionate about the ECONOMY.
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This report identifies the model of Clusters of Social and Ecologic Innovation (CSEI) and explores their presence across the European Union. The analysis had the following objectives: 1) To obtain a socioeconomic characterisation of the CSEI concept; 2) To identify and analyse the main innovative aspects that CSEI bring about to social and ecological transitions and; 3) To identify and analyse the clusters features, components and/or determinants that facilitate innovation dissemination and transfer to other contexts.
The Digital Infrastructure Incubator @Code for Science & Society is part of a cohort of grant funding provided by the Ford Foundation, Alfred P. Sloan Foundation, Open Society Foundations, Omidyar Network and the Mozilla Open Source Support Program in collaboration with the Open Collective Foundation. Read more about the cohort and funders here.
CIVICS é um primeiro mapa de inovação cidadã que os cidadãos desenvolvem na América Latina todos os dias. É uma ferramenta digital de automatismo em formato de agenda-geolocalizada onde encontrar e adicionar toda a inovação cidadã que existe em nossas cidades, localizar seus eventos associados e participar deles.CIVICS é a ferramenta de mapeamento que possui mais informações sobre a situação atual da inovação cidadã.
Se você já ouviu falar de Ubatuba/SP, deve ter uma ideia que é um lugar com praias paradisíacas, belas matas e tal. Mas você já ouviu falar do passado escravagista de Ubatuba? Do tráfico ilegal de escravizados? E da relação com a Revolução Haitiana?
Ubatuba, muito conhecida por suas belezas naturais, também foi palco de momentos marcantes da história brasileira. Os índios Tupinambás foram os primeiros habitantes da região de Ubatuba.
Eram excelentes canoeiros e viviam em paz com os índios do planalto até a chegada dos portugueses e franceses, que tentaram dominá-los, com o intuito de assegurar a posse da terra.
Os Tupinambás e Tupiniquins se organizaram formando a 'Confederação dos Tamoios' e passaram a enfrentar os portugueses. Os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega chegaram à região com a missão de pacificá-los. Na ocasião, Anchieta tornou-se prisioneiro dos mesmos, permanecendo aqui por quatro meses.
Enquanto isso, o padre Manoel da Nóbrega voltava a São Vicente para finalizar o tratado denominado 'Paz de Iperoig', que seria firmado em 14 de setembro de 1563. Foi nessa época que Anchieta escreveu o Poema à Virgem na praia de Iperoig, constituído de 5.732 versos.
Passados alguns anos, o governador-geral do Rio de Janeiro, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, tornou providências para colonizar a região, tendo enviado os primeiros moradores para garantir a posse da terra para a Coroa Portuguesa. O povoado conseguiu sua emancipação político-administrativa e foi elevado à categoria de vila em 28/10/1637, com o nome de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, tendo como fundador Jordão Albernaz Homem da Costa.
Os povoadores se instalaram ao longo da costa, utilizando o mar como meio de transporte. Todavia, com o surgimento da economia do ouro, a região do Litoral Norte se transformou em produtora de aguardente e açúcar para o abastecimento das áreas de Minas Gerais que experimentava um novo surto de progresso. O povoado de Ubatuba deixou de ter apenas a agricultura de subsistência, passando a uma agricultura comercial que incluía, além da aguardente e açúcar, fumo, anil e produção de peixe salgado.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, em 1557.
Elevado à categoria com a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, por Provisão de 28-10-1637. Constituído do distrito sede. Instalado em 28-10-1635.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Ubatuba pela Lei Provincial n.º 5, de 13-03-1855.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911 o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 14.334, de 30-11-1944, é criado o distrito de Picinguaba e anexado ao município de Ubatuba.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950 o município é constituído de 2 distritos: Ubatuba e Picinguaba.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município permanece constituído de 2 distritos: Ubatuba e Picinguaba. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2015.
Eram excelentes canoeiros e viviam em paz com os índios do planalto até a chegada dos portugueses e franceses, que tentaram dominá-los, com o intuito de assegurar a posse da terra.
Os Tupinambás e Tupiniquins se organizaram formando a 'Confederação dos Tamoios' e passaram a enfrentar os portugueses. Os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega chegaram à região com a missão de pacificá-los. Na ocasião, Anchieta tornou-se prisioneiro dos mesmos, permanecendo aqui por quatro meses.
Enquanto isso, o padre Manoel da Nóbrega voltava a São Vicente para finalizar o tratado denominado 'Paz de Iperoig', que seria firmado em 14 de setembro de 1563. Foi nessa época que Anchieta escreveu o Poema à Virgem na praia de Iperoig, constituído de 5.732 versos.
Passados alguns anos, o governador-geral do Rio de Janeiro, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, tornou providências para colonizar a região, tendo enviado os primeiros moradores para garantir a posse da terra para a Coroa Portuguesa. O povoado conseguiu sua emancipação político-administrativa e foi elevado à categoria de vila em 28/10/1637, com o nome de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, tendo como fundador Jordão Albernaz Homem da Costa.
Os povoadores se instalaram ao longo da costa, utilizando o mar como meio de transporte. Todavia, com o surgimento da economia do ouro, a região do Litoral Norte se transformou em produtora de aguardente e açúcar para o abastecimento das áreas de Minas Gerais que experimentava um novo surto de progresso. O povoado de Ubatuba deixou de ter apenas a agricultura de subsistência, passando a uma agricultura comercial que incluía, além da aguardente e açúcar, fumo, anil e produção de peixe salgado.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, em 1557.
Elevado à categoria com a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, por Provisão de 28-10-1637. Constituído do distrito sede. Instalado em 28-10-1635.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Ubatuba pela Lei Provincial n.º 5, de 13-03-1855.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911 o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 14.334, de 30-11-1944, é criado o distrito de Picinguaba e anexado ao município de Ubatuba.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950 o município é constituído de 2 distritos: Ubatuba e Picinguaba.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município permanece constituído de 2 distritos: Ubatuba e Picinguaba. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2015.
Thinking critically about maps is not just about being conscious of potential harms and pitfalls that come with them, it is also a method of investigation itself. When we question commonly held ideas and points of view, we gain new insights in the process.
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Currently, you can create interactive H5P resources, and build single-page, modular tutorial resources.
We will be continuously adding new resource types for you to create, including: course sites, digital textbooks, and quizzes.
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