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Shezad Dawood, Leviathan Cycle, Episode 8: Cris, Sandra, Papa & Yasmine, 2023. Single screen, HD video, 17:33. Commissioned by Hybrid Futures (a multi-part collaboration focusing on climate, sustainability, collaborative learning and co-production between Castlefield Gallery, Manchester; Grundy Art Gallery, Blackpool; Touchstones Rochdale; University of Salford Art Collection and Shezad Dawood Studio, and generously supported by Arts Council England and Art Fund), Leviathan — Human & Marine Ecology Ltd, The Void, Derry.
Episode 8: Cris, Sandra, Papa & Yasmine’
The Solar Biennale, an initiative of solar designers Marjan van Aubel and Pauline van Dongen, counterbalances the prevailing technological and economic viewpoints on solar energy. For seven weeks, the biennale focuses on the human angle: a solar-powered world goes beyond scientific research and uniform solar panels, after all. Cultural practices and place-specific energy needs also determine how the post-carbon future will develop.
Se você já ouviu falar de Ubatuba/SP, deve ter uma ideia que é um lugar com praias paradisíacas, belas matas e tal. Mas você já ouviu falar do passado escravagista de Ubatuba? Do tráfico ilegal de escravizados? E da relação com a Revolução Haitiana?
Ubatuba, muito conhecida por suas belezas naturais, também foi palco de momentos marcantes da história brasileira. Os índios Tupinambás foram os primeiros habitantes da região de Ubatuba.
Eram excelentes canoeiros e viviam em paz com os índios do planalto até a chegada dos portugueses e franceses, que tentaram dominá-los, com o intuito de assegurar a posse da terra.
Os Tupinambás e Tupiniquins se organizaram formando a 'Confederação dos Tamoios' e passaram a enfrentar os portugueses. Os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega chegaram à região com a missão de pacificá-los. Na ocasião, Anchieta tornou-se prisioneiro dos mesmos, permanecendo aqui por quatro meses.
Enquanto isso, o padre Manoel da Nóbrega voltava a São Vicente para finalizar o tratado denominado 'Paz de Iperoig', que seria firmado em 14 de setembro de 1563. Foi nessa época que Anchieta escreveu o Poema à Virgem na praia de Iperoig, constituído de 5.732 versos.
Passados alguns anos, o governador-geral do Rio de Janeiro, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, tornou providências para colonizar a região, tendo enviado os primeiros moradores para garantir a posse da terra para a Coroa Portuguesa. O povoado conseguiu sua emancipação político-administrativa e foi elevado à categoria de vila em 28/10/1637, com o nome de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, tendo como fundador Jordão Albernaz Homem da Costa.
Os povoadores se instalaram ao longo da costa, utilizando o mar como meio de transporte. Todavia, com o surgimento da economia do ouro, a região do Litoral Norte se transformou em produtora de aguardente e açúcar para o abastecimento das áreas de Minas Gerais que experimentava um novo surto de progresso. O povoado de Ubatuba deixou de ter apenas a agricultura de subsistência, passando a uma agricultura comercial que incluía, além da aguardente e açúcar, fumo, anil e produção de peixe salgado.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, em 1557.
Elevado à categoria com a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, por Provisão de 28-10-1637. Constituído do distrito sede. Instalado em 28-10-1635.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Ubatuba pela Lei Provincial n.º 5, de 13-03-1855.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911 o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 14.334, de 30-11-1944, é criado o distrito de Picinguaba e anexado ao município de Ubatuba.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950 o município é constituído de 2 distritos: Ubatuba e Picinguaba.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município permanece constituído de 2 distritos: Ubatuba e Picinguaba. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2015.
Eram excelentes canoeiros e viviam em paz com os índios do planalto até a chegada dos portugueses e franceses, que tentaram dominá-los, com o intuito de assegurar a posse da terra.
Os Tupinambás e Tupiniquins se organizaram formando a 'Confederação dos Tamoios' e passaram a enfrentar os portugueses. Os padres jesuítas José de Anchieta e Manoel da Nóbrega chegaram à região com a missão de pacificá-los. Na ocasião, Anchieta tornou-se prisioneiro dos mesmos, permanecendo aqui por quatro meses.
Enquanto isso, o padre Manoel da Nóbrega voltava a São Vicente para finalizar o tratado denominado 'Paz de Iperoig', que seria firmado em 14 de setembro de 1563. Foi nessa época que Anchieta escreveu o Poema à Virgem na praia de Iperoig, constituído de 5.732 versos.
Passados alguns anos, o governador-geral do Rio de Janeiro, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, tornou providências para colonizar a região, tendo enviado os primeiros moradores para garantir a posse da terra para a Coroa Portuguesa. O povoado conseguiu sua emancipação político-administrativa e foi elevado à categoria de vila em 28/10/1637, com o nome de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, tendo como fundador Jordão Albernaz Homem da Costa.
Os povoadores se instalaram ao longo da costa, utilizando o mar como meio de transporte. Todavia, com o surgimento da economia do ouro, a região do Litoral Norte se transformou em produtora de aguardente e açúcar para o abastecimento das áreas de Minas Gerais que experimentava um novo surto de progresso. O povoado de Ubatuba deixou de ter apenas a agricultura de subsistência, passando a uma agricultura comercial que incluía, além da aguardente e açúcar, fumo, anil e produção de peixe salgado.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, em 1557.
Elevado à categoria com a denominação de Vila Nova da Exaltação da Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, por Provisão de 28-10-1637. Constituído do distrito sede. Instalado em 28-10-1635.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Ubatuba pela Lei Provincial n.º 5, de 13-03-1855.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911 o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 14.334, de 30-11-1944, é criado o distrito de Picinguaba e anexado ao município de Ubatuba.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950 o município é constituído de 2 distritos: Ubatuba e Picinguaba.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960 o município permanece constituído de 2 distritos: Ubatuba e Picinguaba. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2015.
Thinking critically about maps is not just about being conscious of potential harms and pitfalls that come with them, it is also a method of investigation itself. When we question commonly held ideas and points of view, we gain new insights in the process.
Criando Retratos da Cidade - DEAL / Doughnut
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Good to see you here in our Project Kamp Academy. This is the place where we share our developments and steps forward to setup Project Kamp. How to research, how to buy land, how to prototype etc. But before we go in depth, here a quick overview where we are currently at.
UnFound is for tech founders and start-ups looking for a different way to set-up and run platform businesses.
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The Greentech Alliance brings together green technology businesses, that fight climate change with their products and services in the most responsible and respectful to our planet manner, to support them with advice about funding, impact, visibility and strategy with the help of top VCs, journalists, advisors and entrepreneurs.
An experiment in free, co-operative higher educationThe Social Science Centre (SSC) organizes free higher education in Lincoln and is run by its members. The SSC is a co-operative and was formally constituted in May 2011 with help from the local Co-operative Development Agency. There is no fee for learning or teaching, but most members voluntarily contribute to the Centre either financially or with their time. No one at the Centre receives a salary and all contributions are used to run the SSC. When students leave the SSC they will receive an award at higher education level. This award will be recognized and validated by the scholars who make up the SSC, as well as by our associate external members – academics around the world who act as our expert reviewers The SSC has no formal connection with any higher education institution, but attempts to work closely with likeminded organizations in the city.
Critics of the ‘co-operative university’ have questioned our commitment to the idea of the ‘public university’. Indeed, co-operatives are anti-statist, but they also exceed the idea of ‘public ownership’ with that of ‘common ownership’, a social form of property that is the antithesis of the right of free alienability (which distinguishes capitalist private property). In short, co-operative higher education is entirely compatible with the idea of the ‘public’ if we reconceive it as an autonomous, open, democratically governed ‘commons’: An academic commons, democratically controlled by academic and support staff, students, cleaners and others.
Community powered tourism
50% of our platform fee is used to fund a project of your choice for the communities you visit.
This is a way to empower local communities and promote authentic, fair and conscious tourism.
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The co-op proved a turning point in solving these problems, many of my interview subjects told me. In addition to the creation of a high value-added greenhouse industry, the co-op has helped villagers who’ve left the village in search of work in the city, as well as those too old to farm to contract out their land use rights to those willing and able to farm it.
A história de como ocas cenográficas de "Hans Staden" deram lugar a uma tribo de verdade no litoral paulista.